Sindicato dos Servidores e Empregados Públicos Municipais de Franca e Região

GREVE DOS SERVIDORES CONTINUAM PELOS SETORES DA PREFEITURA MUNICIPAL

O Sindicato dos Servidores e Empregados Públicos Municipais de Franca e Região informa aos servidores que a greve continua, e nesta quarta (01/04) pela manhã as manifestações aconteceram no Pronto Socorro Municipal “Dr. Álvaro Jorge Azzuz”. No período da tarde as 13h, a paralização ocorrerá na Prefeitura Municipal de Franca. Vamos juntos lutar por melhorias para categoria.  Juntos somos mais fortes.

SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE FRANCA LOTAM O PLENARIO DA CÂMARA MUNICIPAL

 

Nesta manhã cerca de 700 Servidores Públicos Municipais de Franca se reuniram em frente a Prefeitura Municipal para mais um dia de paralização, e saíram em manifestação sentido a Câmara Municipal. Com Panelaço, Boneco, Bandinha, Apito, Cartazes e faixa os manifestantes invadiram o Plenário. O movimento surtiu efeito, os vereadores ficaram surpresos com o número de servidores, os vereadores Valéria Marson (PSDB), Márcio do Flórida (PT) e Daniel Radaeli (PMDB), colocaram em votação um Requerimento em regime de urgência, que dispõe sobre o agendamento de reunião entre o Sindicato dos servidores do Públicos, Prefeito Municipal e Vereadores. A reunião está sendo aguardada para a tarde de hoje. O alvo principal do Panelaço dos servidores foi o vereador Luiz Carlos Vergara (PSB), líder do prefeito Alexandre Ferreira.

Servidores rejeitam proposta e decretam um dia de paralisação

Os mais de 200 servidores municipais que participaram da assembleia da categoria na manhã deste sábado rejeitaram a proposta de acordo coletivo apresentada pelo prefeito Alexandre Ferreira (PSDB). Indignados, ainda decidiram pressionar o governo municipal. Na próxima quarta-feira, a categoria deve cruzar os braços e amanhecer na frente do Paço Municipal.    Uma nova rodada de negociação está marcada para as 9 horas de quarta. A intenção é realizar uma assembleia assim que o encontro terminar, ali mesmo na porta da Prefeitura. Se o governo não melhorar os índices apresentados, a categoria promete decretar estado de greve.    Na sexta-feira, na primeira reunião de negociação, os secretários municipais Neide Lopes (Finanças) e Humberto Mazza (Recursos Humanos) apresentaram um índice de aumento de 7,43%, cartão de alimentação de R$ 240 e abono escolar de R$ 231. Não aceitaram aumentar o subsídio pago pela Prefeitura no plano de saúde dos servidores nem a redução da carga horária de 40 horas semanais para 36. Os servidores pedem 15% de aumento, cartão-alimentação de R$ 550 e abono escolar de R$ 276.   Para o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais, Luís Fernando Nascimento, a proposta da Prefeitura foi um desrespeito com os trabalhadores. “Eles não aceitaram nem repor a inflação do ano passado, que foi de 7,68%. Não mexeram no valor do cartão-alimentação e só reajustaram o abono. Isso é uma vergonha. Um desrespeito com as servidores que cumprem suas obrigações.”   A proposta foi vaiada. Para pressionar e demonstrar que a categoria está unida, os servidores decidiram fazer um dia de paralisação. Na próxima quarta-feira, todos os setores da Prefeitura não devem funcionar durante a manhã. Apenas as unidades de Saúde estarão atendendo com a capacidade mínima.    O sindicato convocou todos os servidores para um ato público em frente ao Paço Municipal, às 8 horas. “Queremos que o prefeito entenda que não estamos brincando e que merecemos ser tratados com respeito”, disse Luís Fernando Nascimento.    Às 9 horas, acontece a segunda rodada de negociações. “Se não melhorarem a proposta, faremos uma assembleia em frente ao Paço mesmo, por volta das 12 horas, para votar pelo estado de greve”.   Luís Fernando Nascimento ainda pediu a compreensão e o apoio da população. “Todos que estão descontentes e que sabem do valor e do trabalho que os servidores desempenham espero que possam nos apoiar neste momento decisivo”.
Os mais de 200 servidores municipais que participaram da assembleia da categoria na manhã deste sábado rejeitaram a proposta de acordo coletivo apresentada pelo prefeito Alexandre Ferreira (PSDB). Indignados, ainda decidiram pressionar o governo municipal. Na próxima quarta-feira, a categoria deve cruzar os braços e amanhecer na frente do Paço Municipal.

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